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Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança

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FAQ

Perguntas e respostas mais frequentes

A ABESE (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança) é uma entidade representativa das empresas de sistemas eletrônicos de segurança de âmbito nacional, sem fins lucrativos e tem como finalidade orientar, promover, apoiar e divulgar as atividades de seus associados, representando-os publicamente, defendendo seus direitos e interesses. Fundada em 1995 por um grupo de empresários brasileiros, a ABESE surgiu pela necessidade cada vez maior das empresas se organizarem dentro do segmento. Na entidade, os empresários do setor encontram iniciativas que promovem a capacitação profissional, a valorização da qualidade e a regulamentação oficial do segmento.

No Brasil, existem mais de 12 mil empresas atuando no segmento de sistemas eletrônicos de segurança, que englobam: sistemas de alarmes, circuitos fechados de TV, controle de acesso, portas e portões automáticos, proteção perimetral, equipamentos de combate a incêndio, detecção de metais e explosivos, portas giratórias e eclusas, dispositivos de identificação por biometria, rastreamento de veículos e seres vivos. Deste total, 49% são revendedores e instaladores, 30% monitoradores e integradores, 12% distribuidores e 9% fabricantes.

O mercado é pulverizado, mas a ABESE identifica que há uma divisão, ou seja, 50% dos consumidores são formados por comércio em geral e outros 50%, são residências e condomínios. No total, a entidade estima que haja cerca de 710 mil imóveis monitorados por sistemas eletrônicos de segurança no País.

A segurança eletrônica atua no setor de equipamentos eletrônicos de segurança e agrega as empresas fabricantes e que prestam serviço de monitoramento e manutenção, além de outras atividades, exclusivamente ligadas aos sistemas eletrônicos de segurança. O Projeto de Lei 1759/2007 que regulamentará as empresas de sistemas eletrônicos de segurança posicionará legalmente a segurança eletrônica como atividade complementar à atuação das forças de segurança públicas e privadas. Define o texto do PL 1759 que a instalação de equipamentos, como alarmes monitorados, câmeras de vigilância, sistemas de controle de acesso, de detecção de incêndio e outros, são de atividade exclusiva de empresas do segmento. Do mesmo modo, as atividades complementares de manutenção, assistência técnica, monitoramento e inspeção técnica de sinais de equipamentos eletrônicos e rastreamento de pessoas e bens móveis. As empresas que atuam na área de vigilância, em geral, são especializadas em segurança/vigilância, física e patrimonial.

A ABESE teve seu trabalho pautado nos últimos anos na conquista de reconhecimento na sociedade da atividade das empresas que representa. Uma das principais ações foi o projeto de lei 1.759, que regulamenta o funcionamento das empresas de sistemas eletrônicos de segurança. A ABESE avançou muito na representação do setor, dissociando-o da segurança privada, e é reconhecida nas discussões de interesse do setor. A ABESE também se esforçou para ampliar consideravelmente sua importância junto a outras entidades e se tornar mais conhecida internacionalmente, por meio de contatos com associações da Argentina, Alemanha, Espanha e China para trocar informações e estreitar relacionamentos. Agora, trabalhamos para ser um grande e completo clube de benefícios e capacitação para nossos associados, trabalhando continuamente para aumentar as iniciativas de benefícios e parcerias, e principalmente para focar no treinamento, capacitação e profissionalismo de nossos colaboradores.

A ausência de regulamentações específicas para a segurança eletrônica é uma das grandes barreiras ao desenvolvimento do setor. Por conta disso, a ABESE está promovendo discussões para criar normas técnicas para diversos segmentos. Além disso, a ABESE desenvolveu o Projeto de Lei 1759/07 que tramita na Câmara dos Deputados e regulamentará as empresas de segurança eletrônica.

A ABESE representa as empresas legalmente instaladas e compromissadas com a qualidade dos seus produtos e serviços. O mercado informal existe e deve ser combatido pelas autoridades legais, mas não é mensurado pela entidade.

Há empresas fornecedoras de sistemas eletrônicos de segurança espalhadas por todo o País. No entanto, como se tratam de produtos e serviços voltados para localidades densamente ocupadas, o mercado é mais concentrado nos grandes centros, como São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Goiás, Distrito Federal e Rio de Janeiro.

O setor de segurança eletrônica terminou 2019 otimista. O segmento espera a aprovação do “Estatuto da Segurança Privada” para o início do ano e, com isso, a abertura de novos mercados ao setor – que é responsável por gerar mais de 250 mil empregos diretos e mais de 2 milhões indiretamente. A retomada do crescimento econômico, baseado nos indicadores ascendentes também reforçam o otimismo cauteloso com que o mercado entra em 2020.

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